Ação Climática

O lançamento do teclado sem fio MX Mechanical trouxe digitação mecânica de alto desempenho para criadores digitais avançados. Metas ambiciosas foram estabelecidas no início do processo de design para manter o foco em atingi-las.

• Pontuação de circularidade aumentada em 10 pontos
  
• Projetado especificamente para otimizar o uso de material
  
• A paleta de cores foi escolhida especificamente para utilizar um mínimo de 45% de plástico reciclado pós-consumo
  
• Uma de nossas primeiras linhas de produtos a usar alumínio de baixo carbono

O novo headset sem fio ultraleve alcançou até 40% de redução do impacto de carbono em comparação com o G533.

• Construído com materiais reciclados sempre que possível, dando aos eletrônicos de consumo mais antigos uma segunda vida
  
• Usa um mínimo de 22% de plástico reciclado pós-consumo
  
• Design de PCB eficiente para garantir que menos material seja desperdiçado na produção
  
• Construído com menos tipos de materiais e menos componentes diferentes para melhorar a reciclabilidade no final da vida útil
  
• Marcas em Braille para indicar as conchas auditivas esquerda e direita.
  
• Embalagem de baixo impacto e redução no tamanho geral da caixa.
  

O design do A10 Gen 2 teve como objetivo criar um produto com uma pegada de carbono ainda menor do que seu antecessor.

• Obteve um aumento de 32 pontos no Logitech Circularidade Index em comparação com a geração anterior
  
• 21% mais leve que o A10 Gen 1, levando a uma melhor experiência de usuário e menor pegada de carbono
  
• Usa um mínimo de 41% de plástico reciclado pós-consumo
  
• Uma das primeiras linhas de produtos a usar alumínio de baixo carbono

Em 2020, também atualizamos nosso mouse sem fio M185 campeão de vendas. Reduzimos significativamente sua pegada ambiental ao trabalhar em:

• Design revolucionário de plataforma PCB
  
• Módulo de roda de rolagem de menor impacto
  
• Processo de moldagem mais eficiente
  
• Design de peça refinado para menor peso

Essas melhorias resultaram em uma redução total da pegada de carbono de 15% em comparação com a versão anterior do M185.

Em 2020, lançamos o mouse sem fio de tamanho normal M190 com conforto ideal para ambas as mãos, uma conexão sem fio sem atrasos, rastreamento de precisão e uma bateria de 18 meses.

O M190 também faz uso de uma nova abordagem para o design da placa de circuito impresso (PCB). Ao racionalizar o design de várias PCBs, alcançamos reduções significativas no impacto do carbono em linhas de produtos novas e existentes, incluindo o M190. Esta inovação, aliada a sensores de potência mais eficientes, contribui para uma redução do impacto de carbono do produto em 10% quando comparado com o M170.

Em 2021, lançamos o Logitech G PRO X SUPERLIGHT. Meticulosamente redesenhado e projetado para reduzir o peso enquanto melhora o desempenho, o novo PRO X SUPERLIGHT é 63 gramas e quase 25% mais leve do que o Logitech PRO sem fio. A redução de peso é obtida através do uso de 7,5% menos plástico, uma placa circular impressa menor, ímãs menores, menos parafusos e ainda um cabo mais leve.

A arquitetura leve do G PRO X SUPERLIGHT leva a uma redução anual estimada do impacto do carbono de 260 tCO₂e.

Além disso, o PRO X SUPERLIGHT vem equipado com o sensor HERO 25K da Logitech G, que utiliza um sistema de gerenciamento de energia inteligente para ajustar continuamente as taxas de quadros com base no movimento do mouse para minimizar o consumo de energia. Mesmo com DPI alto, o HERO é 10 vezes mais eficiente em termos de energia do que os sensores Logitech G anteriores, o que equivale a uma redução de impacto anual estimada de 117 tCO₂e.

Em 2021, também introduzimos nossas abas suspensas 100% baseadas em papel - uma solução de design inovadora que usa polpa moldada para substituir o plástico ou papelão normal usado em designs anteriores. Ao contrário de outras abas em papel, nosso novo design é especialmente reforçado para reduzir o risco de rasgo.

Como nossa nova aba moldada é 100% baseada em papel, ela também é 100% reciclável.

Em 2021, reduzimos significativamente o tamanho, o peso e o uso de material em uma variedade de embalagens de webcam, com o tamanho final da embalagem reduzido em até 71%, dependendo da linha de produtos. Essa mudança também nos permitiu reduzir o número de paletes necessários para cada remessa - um palete agora pode levar entre 30% a 60% mais unidades do que antes. Todo esse trabalho resultou em uma redução de impacto estimada de 1.773 toneladas de carbono por ano.

Em 2021, continuamos a aumentar nossos esforços para eliminar o plástico descartável de nossas embalagens. Desenvolvemos uma política de plástico de uso único, destacando nosso compromisso em reduzir as embalagens de plástico tanto quanto tecnicamente possível em todas as gamas de produtos, com o objetivo a longo prazo de eliminá-las completamente.

Ao mudar para embalagens marrons para produtos vendidos on-line, eliminamos com sucesso mais de 1,1 milhão de conchas plásticas de nosso portfólio este ano.

Em 2021, continuamos a aumentar nossos esforços para eliminar o plástico descartável de nossas embalagens. Desenvolvemos uma política de plástico de uso único, destacando nosso compromisso em reduzir as embalagens de plástico tanto quanto tecnicamente possível em todas as gamas de produtos, com o objetivo a longo prazo de eliminá-las completamente.

Deixamos de usar plástico para proteger nossas caixas de embalagem na distribuição e passamos a usar embrulhos de papel de seda em várias linhas de produtos. Isso levou à eliminação de mais de 2,6 milhões de sacolas plásticas de transporte de nosso portfólio de linhas de produtos existentes e um adicional de 3 milhões para produtos recém-lançados.

Em 2021, continuamos a aumentar nossos esforços para eliminar o plástico descartável de nossas embalagens. Desenvolvemos uma política de plástico de uso único, destacando nosso compromisso em reduzir as embalagens de plástico tanto quanto tecnicamente possível em todas as gamas de produtos, com o objetivo a longo prazo de eliminá-las completamente.

Também eliminamos o uso de sacolas plásticas dentro da caixa de varejo para muitas de nossas linhas de produtos, usando envoltório de tecido e sacolas de papel macio para proteger o produto e os acessórios. Isso resultou na eliminação de mais 5,8 milhões de sacolas plásticas.

Em 2021, lançamos o ERGO M575, apresentando uma solução de embalagem inovadora que oferece uma pegada de carbono 34% menor do que seu antecessor, o M570, enquanto reduzia o peso do plástico descartável em 98%Plástico restante no M575: Etiqueta com selo de violação (0,05 g) e laminação de PP na caixa principal (aprox. 1 g).

Ao integrar avaliações de impacto ambiental em todo o processo de design e desenvolvimento, a equipe chegou a uma solução que eliminou completamente a necessidade de uma bandeja ou saco plástico, em vez de usar um invólucro protetor interno feito de papel para proteger o produto. Para reduzir ainda mais o impacto e o desperdício de material, todas as instruções de configuração foram impressas diretamente nesta embalagem protetora baseada em papel.

Nossa meta é alcançar 100% de eletricidade renovável (ER) em nosso próprio negócio até 2030, comprando eletricidade renovável para atender à nossa demanda de eletricidade. Em 2022, compramos eletricidade renovável para suprir a pegada de eletricidade de nossa instalação de produção e todos os nossos escritórios, exceto Taiwan. Não compramos em Taiwan em 2022 porque a eletricidade renovável continua sendo escassa em Taiwan e ainda não está acessível a um preço razoável, portanto, estamos aguardando o surgimento de uma solução mais aberta e econômica. Em todos os outros escritórios, atingimos nossas metas de RE.

Continuamos a ser reconhecidos pela Agência de Proteção Ambiental (EPA) nos Estados Unidos, como um Parceiro de Energia Verde, porque combinamos a pegada de eletricidade renovável de nossos escritórios nos Estados Unidos com as compras de eletricidade renovável. Em todo o mundo, correspondemos a 95% de nossa pegada de eletricidade (emissões de gases de efeito estufa do Escopo 2) com compras diretas e indiretas de eletricidade renovável.

Nossos principais fornecedores são os fornecedores de fábrica que representaram 80% de nossos gastos diretos em fabricação. Realizamos pesquisas com nossos principais fornecedores a cada ano para entender e avaliar sua pegada de eletricidade e compartilhar as metodologias atuais para modelar o impacto de carbono das instalações de fabricação.

Em 2020, convidamos nossos principais fornecedores a se juntarem a nós e apoiarem a transição para eletricidade renovável. Para ajudar e apoiar os fornecedores, lançamos o Logitech-Suppliers Renewable Eletricity Buyers Club e, desde então, estabelecemos e co-organizamos um portal todos os anos, para permitir que os fornecedores acessem e comprem em massa eletricidade renovável certificada de terceiros.

Em 2022, a Logitech foi reconhecida como líder em engajamento de fornecedores pelo CDP, uma organização global sem fins lucrativos que mantém um sistema de divulgação global para investidores, empresas, cidades, estados e regiões para gerenciar seus impactos ambientais. O CDP classificou a Logitech entre as 8% melhores empresas avaliadas no engajamento de fornecedores em mudanças climáticas.

Para organizações globais como a Logitech, nossas metas de redução de carbono vão muito além de nossas fábricas. Elas dependem do sucesso de nossos fornecedores. Somente trabalhando em conjunto com nossos fornecedores, podemos impulsionar ações ambientais em escala.

Continuamos a defender a transição dos combustíveis fósseis e a adoção de energias renováveis como parte de nossa adesão à Iniciativa RE100 e trabalhamos para acelerar a mudança em direção a redes de carbono zero em escala.

O RE100 é liderado pelo The Climate Group em parceria com o CDP. A missão do RE100 é acelerar uma mudança global para energia limpa e redes de carbono zero – entregando um futuro mais limpo e saudável para todos. Os membros do RE100 trabalham juntos para defender a eletricidade 100% renovável em todo o mundo, no mais curto espaço de tempo possível, e trabalham em parceria com outros para enfrentar os desafios políticos e de mercado.

Nós nos unimos à iniciativa RE100 em novembro de 2019 para colaborar com outros líderes da indústria na busca do movimento global para catalisar a absorção de eletricidade 100% renovável.

A ForestNation faz parceria com empresas para envolver as pessoas no plantio de árvores em áreas de necessidade comunitária no mundo em desenvolvimento. Como parte das comemorações do Dia da terra 2020 e do dia da terra 2021, formamos uma parceria com a ForestNation para ativar funcionários em atividades ambientais locais e financiar o plantio de 16.400 árvores em uma fazenda de 16 hectares perto da vila de Kwekanga, na Tanzânia. Para celebrar o Dia da Energia em 2023, a Logitech for Business se ofereceu para plantando árvores em nome dos clientes que optaram por semear árvores conosco. Mais de 150 organizações aderiram e agora estamos financiando o plantio de 7.480 árvores adicionais, como resultado desta campanha.

A plantação continua a ajudar as comunidades locais a desenvolver meios de subsistência com base na colheita e comércio de laranjas, enquanto ajuda a restaurar uma próspera plantação de floresta e biodiversidade em uma área que tinha sido propensa a desmatamento ilegal no passado.

A Logitech comprou compensações de vários projetos de parques eólicos na China. Esses projetos utilizam turbinas eólicas para gerar eletricidade com zero emissão de gases de efeito estufa. Na ausência desses projetos, a eletricidade entregue à rede teria sido gerada por usinas conectadas à rede que funcionam com combustíveis fósseis.

Observação: a imagem mostrada aqui é do projeto CGN Inner Mongolia Zhurihe (VCS 1181)

Esta usina geotérmica de 121 MW está localizada em Darajat, Java Ocidental, Indonésia. Aumenta a participação da energia renovável na Indonésia, fornecendo energia elétrica para atender à crescente demanda nacional e regional e é consistente com a diversificação de energia e as metas de desenvolvimento sustentável do governo indonésio.

A eletricidade produzida nessa usina é fornecida ao sistema de rede interconectada Java-Mdura-Bali (JAMALI) e substitui os gases de efeito estufa que, de outra forma, seriam criados pela geração de eletricidade com base em combustíveis fósseis por outros alternadores da rede.

Este projeto compreende 50.061 hectares de silvicultura na cidade de Zunyi, província de GUIzhou, na China. O local do projeto era originalmente uma montanha árida, que agora foi plantada com árvores nativas (abeto da China, ciprestes, pinheiro de Yunnan e pinheiro Masson).

O projeto sequestro de carbono por meio do crescimento da biodiversidade, ao mesmo tempo em que fornece habitat nativo para inúmeras espécies e oportunidades de sustento nas comunidades locais, onde os indivíduos estão agora envolvidos em atividades de manejo florestal. Este projeto é certificado para o Padrão de Carbono Verificado (VCS), bem como para o Padrão Climático, de Comunidade e de Biodiversidade (CCBS).

A Logitech comprou compensações de vários projetos de parques eólicos na China. Esses projetos utilizam turbinas eólicas para gerar eletricidade com zero emissão de gases de efeito estufa. Na ausência desses projetos, a eletricidade entregue à rede teria sido gerada por usinas conectadas à rede que funcionam com combustíveis fósseis.

Observação: a imagem mostrada aqui é do Projeto de Energia Eólica Fase I da Wujier na Mongólia Interior (VCS 1947)

O objetivo principal do Projeto Agrocortex REDD é evitar o desmatamento não planejado da área do projeto de 186.369,66 ha, consistindo de 100% de floresta amazônica, nos estados do Acre e Amazonas, Sudoeste da Amazônia.

Além de contribuir para a conservação de longo prazo da região, o Projeto Agrocortex REDD tem também a função de estabelecer uma barreira contra o avanço do desmatamento, dando uma importante contribuição para a conservação da biodiversidade do Sudoeste da Amazônia e para a regulamentação do clima no Brasil e na América do Sul.

O projeto está localizado na província de Gansu, na República Popular da China. O objetivo do projeto é gerar eletricidade usando energia eólica para fornecer à rede elétrica do Noroeste da China, que é predominantemente alimentada por usinas de energia fóssil, incluindo usinas a carvão.

Essa eletricidade gerada substituirá parcialmente a eletricidade gerada atualmente a partir de usinas térmicas convencionais baseadas em combustíveis fósseis conectadas à rede, enquanto reduzirá as emissões de 430.588 tCO₂ anualmente.

Este projeto está localizado na Região Autônima da Mongólia, na China, e seu objetivo principal é oferecer Gerenciamento Florestal Aprimorado (IFM) por meio da conversão de floresta explorada em floresta protegida. A área do projeto compreende mais de 20.000 hectares de terra com espécies de vida selvagem, como bétula (Betula plataformas) e larício (Larix gmelinii). Antes da implementação da atividade do projeto, as árvores na área do projeto eram cortadas em conformidade com um plano de manejo de madeira aprovado pelo governo.

Com a implementação do projeto, a área foi transformada em uma floresta protegida para evitar a emissão de gases de efeito estufa associadas à extração de madeira. As atividades do projeto também contribuem para a gestão ambiental da área, incluindo, mas não se limitando a, a conservação da biodiversidade e o controle da erosão do solo.

Esta usina de energia solar na ensolarada província de Ninh Thuan do Vietnã está ajudando a catalisar a transição do Vietnã para um futuro mais verde e de baixo carbono. Ele oferece uma energia alternativa e renovável para substituir a necessidade de combustíveis fósseis tradicionais e impulsiona as economias locais ao empregar indivíduos da comunidade local, pagando-lhes salários sustentáveis para acabar com a pobreza.

Localizada na província de Lampung, no extremo sul da ilha de Sumatra, a usina geotérmica de Ulubelu gera mais de 860 GWh de eletricidade renovável para a rede interconectada de Sumatra, na Indonésia. Ao mesmo tempo em que reduz as emissões, este projeto contribui para o desenvolvimento sustentável e ajuda a facilitar a transição energética de baixo carbono da Indonésia.

A Reserva de Biodiversidade Rimba Raya é uma área de turfeiras tropicais na Ilha de Bornéu, na Indonésia. Este projeto protege 65.000 hectares de floresta tropical densa em carbono e turfeiras, interrompendo o desmatamento de áreas de floresta tropical originalmente designadas para plantações de óleo de palma. Ao fornecer apoio a este projeto, a Logitech está ajudando a possibilitar a conservação de um sumidouro de carbono REDD + e a proteção de 105.000 orangotangos de Bornéu ameaçados de extinção. O projeto também oferece oportunidades de sustento para mais de 2.500 famílias que vivem dentro da área do projeto – por meio da educação e da conservação agroflorestal – melhorando a segurança alimentar, oportunidades de renda, saúde e educação – tudo com o apoio do financiamento de carbono.

Este projeto está estabelecendo uma nova silvicultura plantando árvores em terras que eram estéreis por pelo menos 10 anos antes da implementação do projeto. Atividades como agricultura intensiva, pastagem ou colheita de madeira não são mais permitidas na área do projeto e foram substituídas pelo plantio de árvores e manejo florestal. O projeto cria oportunidades de trabalho para os residentes locais, que adquirem as habilidades necessárias no plantio e gerenciamento de florestas por meio de treinamento vocacional. Ao restaurar esses ecossistemas florestais, o projeto contribui para a redução das emissões de efeito estufa, conserva a biodiversidade e a água e mitiga a erosão do solo, enquanto ajuda as comunidades locais na transição para meios de vida mais sustentáveis.

A província de Qinghai faz parte do planalto tibetano e fica a uma altitude de mais de 3.000 m acima do nível do mar. Aclamado como o "telhado do mundo" e a "torre de água da Ásia", o Planalto é um habitat natural para animais raros e um foco dos esforços da China para criar reservas naturais, florestas, pastagens e pântanos. O lago Qinghai é o maior lago da China e fica no cruzamento de várias rotas de migração de pássaros pela Ásia. O projeto está localizado a leste do lago e irá restaurar 14.000 hectares com o plantio de uma mistura resiliente de espécies de árvores nativas, incluindo abetos, zimbro, pinheiro, choupo, bétula e olmo em terras estéreis ou degradadas, onde não há renovação natural ou reflorestamento. O projeto também visa apoiar a comunidade local, fornecendo capacitação técnica e treinamento.

O Shanghai Cixi Wind Project gera eletricidade renovável na Baía de Hangzhou. Trinta e três turbinas, cada uma com capacidade de 1,5 MW, geram uma média de 105 GWh por ano, com uma redução de carbono anual associada de aproximadamente 100.000 tCO₂e. Ao gerar eletricidade renovável, este projeto está ajudando a atingir a meta nacional da China de obter 35% da eletricidade do país a partir de fontes renováveis até 2030.

O objetivo deste projeto é converter árvores extraídas em floresta protegida. A área da atividade de projeto é de 20.526 ha, as espécies envolvidas no projeto são Bétula (Betula platyphylla) e Larício (Larix gmelinii). Antes da implementação da atividade do projeto, as árvores são cortadas com base em um plano de manejo de madeira aprovado pelo governo válido para o corte da área do projeto. A implementação da atividade de projeto converte as árvores à floresta protegida para reduzir as emissões de GEE. A atividade de projeto contribuirá com o meio ambiente (conservação da biodiversidade e controle da erosão do solo), contribuindo assim para o desenvolvimento sustentável.

A província de Henan é uma das regiões mais pobres da China, onde as comunidades locais usam rotineiramente fogões a carvão. Este projeto distribui fogões solares para famílias em oito vilas rurais em toda a província de Henan para reduzir o uso de carvão doméstico para cozinhar e, portanto, evitar as emissões de gases de efeito estufa, melhorar a qualidade do ar e economizar tempo e dinheiro das famílias, que de outra forma seriam gastos na coleta e compra de combustível...

Este projeto de florestamento envolve o plantio de mais de 23397,80 hectares de terras áridas na cidade de Zhangye com espécies de árvores nativas. O objetivo do projeto é aumentar a remoção de carbono e contribuir para o desenvolvimento local sustentável. A implementação do projeto de florestamento irá gerar remoções de emissões de gases de efeito estufa e mitigar as mudanças climáticas; melhorar a conservação do solo e da água e a cobertura florestal; melhorar a biodiversidade local, aumentando a conectividade das florestas e trazer renda e oportunidades de trabalho para as comunidades locais e residentes.

A Fase 1 do Projeto do Parque Eólico de Ximeng Zheligentu na Mongólia Interior envolve a construção de um parque eólico na Mongólia Interior, na China. O parque eólico utilizará recursos eólicos para geração de eletricidade e a eletricidade gerada a partir do projeto será vendida para a Rede de Energia da Mongólia Interior Ocidental, que é parte integrante da Rede de Energia do Norte da China. A produção líquida de eletricidade anual estimada e as reduções médias de emissões anuais do projeto proposto são de 99,48 GWh e 104.941 tCO₂e por ano, respectivamente.

O Projeto de Energia Eólica Wujier na Mongólia Interior é um projeto de energia renovável conectado à rede na cidade de Ordos, na Mongólia Interior, na República Popular da China. O objetivo do projeto é utilizar uma instalação de energia eólica para gerar eletricidade com zero emissões de gases de efeito estufa (GEE) para a rede elétrica do norte da China, substituindo assim a eletricidade intensiva em carbono dos combustíveis fósseis. Espera-se que o projeto reduza as emissões de gases de efeito estufa em uma estimativa de 120.508 tCO₂e por ano durante o primeiro período de crédito, deslocando eletricidade da rede.

O Projeto de Digestores de Metano Rurais de Haikou está localizado na cidade de Haikou, província de Hainan, China. O projeto ajuda os agricultores a construir digestores de metano que podem ser usados para garantir que a matéria orgânica, incluindo estrume e resíduos, se decomponha anaerobicamente. O projeto reduz as emissões de gases de efeito estufa de duas maneiras: 1) a recuperação e utilização do biogás da lama digerida no digestor de biogás e 2) o biogás é usado como energia térmica para substituir o combustível fóssil (carvão), que atualmente é usado para atender às necessidades diárias de energia das residências locais para cozinhar e aquecer ...